O post de hoje, que era pra ser o post de ontem, que era pra ser o post de dois meses atrás, não é só uma reflexão sobre deixar tudo pra última hora, ele é, também, fruto dessa arte, que para muitos é um modo de vida, e isso me inclui.
Bom, da mesma forma que alguns processos, como o criativo, a tomada de decisões e etc., se beneficiam muito de uma mente relaxada e despreocupada, outros processos, como o organizacional, colocar decisões tomadas em práticas, e, novamente, etc., pedem mentes ativas e focadas na execução de cada processo.
Como conciliar os dois e se beneficiar de um, digamos, Sistema de Gerenciamento Integrado?
Confesso que esse monte de palavras que parecem saídas de uma reunião de negócios e que não costuma fazer parte do meu linguajar cotidiano é fruto de uma semana de estudos pra encerrar um semestre alucinante, para entender o que passou nos últimos tempos aguarde o próximo post, espero que em poucas horas!
Quando comecei a escrever esse post meses atrás eu acreditava que sabia o que fazer pra usar a procrastinação a meu favor, a verdade é que grande parte dela é preguiça, que eu acumulei ao logo de muitos projetos inacabados, vício em gadgets e tecnologias, e todo tipo de informação acumulada, útil ou não. Assim sendo, toda vez que eu escapei por pouco de ser arrastada pelo hábito de deixar pra depois, não foi mérito meu, mas sim, muito provavelmente de uma condição comum, de reagir extremamente bem a pressão, não estou me vangloriando, como eu disse, a condição é extremamente comum.
Acho que eu desenvolvi essa "coisa", não vamos chamar de habilidade, por um pouco de orgulho, de sentir que fiz algo que parecia que não podia ser feito, é claro que isso tem muito a ver com a falta de interesse no meu curso de graduação, com a mente perdida nas ideias e projetos do que eu realmente quero fazer, mas o fato é que eu me sinto orgulhosa quando eu consigo essas façanhas, mas isso não muda o fato de que com mais empenho eu teria feito algo muito superior.
Peguei uma foto na internet que abriu meus olhos sobre onde eu poderia chegar com esse meu devaneio sobre fazer qualquer coisa menos o que devia estar fazendo:
Em caso de dúvida passe o mouse sobre a imagem.
A verdade é que se você se interessa por qualquer outra coisa, menos pelo que devia estar fazendo, você está no caminho errado, seja no emprego errado, no relacionamento errado, na carreira errada, mas também na maneira como você encara e realiza essas coisas, quem disse que em vez de jogar tudo pro alto você não pode revolucionar o que todo mundo espera que seja feito sempre da mesma forma, acredito que isso é evolução. Há casos em que realmente se trata de uma pessoa fazendo a coisa errada, de todas as maneiras erradas possíveis, como o meu, isso pode requerer mudanças drásticas, ou aquelas cortadas de caminho mirabolantes, onde você inventa formas revolucionárias de se fazer uma coisa, pois deseja criar o espaço e a oportunidade de fazer o que deseja de verdade.
Quem consegue isso, revolucionar, reinventar, aprender a gostar do que faz, acaba não precisando adquirir aquele super senso de organização, de planos elaborados, afinal, esse post é sobre pessoas que não tem esse dom, concordam?
Quem se encontra satisfeito, faz do seu tempo livre sua maior ferramenta de trabalho, depois de passar por uma luta realmente difícil com a preguiça e a insatisfação, com toda certeza venceu aquela premissa do "Você precisa por os pés no chão e organizar a sua vida!", porque, vamos convir, nem sempre precisa.
No próximo post novidades incríveis!
Confesso que esse monte de palavras que parecem saídas de uma reunião de negócios e que não costuma fazer parte do meu linguajar cotidiano é fruto de uma semana de estudos pra encerrar um semestre alucinante, para entender o que passou nos últimos tempos aguarde o próximo post, espero que em poucas horas!
Quando comecei a escrever esse post meses atrás eu acreditava que sabia o que fazer pra usar a procrastinação a meu favor, a verdade é que grande parte dela é preguiça, que eu acumulei ao logo de muitos projetos inacabados, vício em gadgets e tecnologias, e todo tipo de informação acumulada, útil ou não. Assim sendo, toda vez que eu escapei por pouco de ser arrastada pelo hábito de deixar pra depois, não foi mérito meu, mas sim, muito provavelmente de uma condição comum, de reagir extremamente bem a pressão, não estou me vangloriando, como eu disse, a condição é extremamente comum.
Acho que eu desenvolvi essa "coisa", não vamos chamar de habilidade, por um pouco de orgulho, de sentir que fiz algo que parecia que não podia ser feito, é claro que isso tem muito a ver com a falta de interesse no meu curso de graduação, com a mente perdida nas ideias e projetos do que eu realmente quero fazer, mas o fato é que eu me sinto orgulhosa quando eu consigo essas façanhas, mas isso não muda o fato de que com mais empenho eu teria feito algo muito superior.
Peguei uma foto na internet que abriu meus olhos sobre onde eu poderia chegar com esse meu devaneio sobre fazer qualquer coisa menos o que devia estar fazendo:
Em caso de dúvida passe o mouse sobre a imagem.
A verdade é que se você se interessa por qualquer outra coisa, menos pelo que devia estar fazendo, você está no caminho errado, seja no emprego errado, no relacionamento errado, na carreira errada, mas também na maneira como você encara e realiza essas coisas, quem disse que em vez de jogar tudo pro alto você não pode revolucionar o que todo mundo espera que seja feito sempre da mesma forma, acredito que isso é evolução. Há casos em que realmente se trata de uma pessoa fazendo a coisa errada, de todas as maneiras erradas possíveis, como o meu, isso pode requerer mudanças drásticas, ou aquelas cortadas de caminho mirabolantes, onde você inventa formas revolucionárias de se fazer uma coisa, pois deseja criar o espaço e a oportunidade de fazer o que deseja de verdade.
Quem consegue isso, revolucionar, reinventar, aprender a gostar do que faz, acaba não precisando adquirir aquele super senso de organização, de planos elaborados, afinal, esse post é sobre pessoas que não tem esse dom, concordam?
Quem se encontra satisfeito, faz do seu tempo livre sua maior ferramenta de trabalho, depois de passar por uma luta realmente difícil com a preguiça e a insatisfação, com toda certeza venceu aquela premissa do "Você precisa por os pés no chão e organizar a sua vida!", porque, vamos convir, nem sempre precisa.
Imagens retiradas do site weheartit.com
A imagem mencionada no post possui o nome do artista nela, nunca lembrarei de onde eu tirei
No próximo post novidades incríveis!
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